Archive for novembro, 2009

Aedrehc (SP)

Seguindo a serie sobre os times que participam do campeonato brasileiro de basquete em cadeira de rodas, vou falar hoje sobre o Aedfrehc de São Paulo.

A AEDREHC – Associação para Educação, Esporte, Cultura e Profissionalização da Divisão de Reabilitação do Hospital das Clínicas é uma associação que surgiu em 1993, com o objetivo de fomentar o esporte para a pessoa com deficiência física. Todos nós sabemos do valor das atividades físicas em geral e da importância do esporte e da vitória esportiva no desenvolvimento da auto-estima. Por isso, o time de basquete da AEDREHC é fundamental para a inclusão social e a melhor qualidade de vida da pessoa com deficiência física. Filiada à CBBC – Confederação Brasileira de Desporto em Cadeira de Rodas e à Federação Paulista de Basquete sobre Rodas, o time da AEDREHC garante lugar de destaque nos torneios e competições. A trajetória de sucesso da AEDREHC é possível graças à garra de nossos atletas e ao apoio incondicional da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas, DMR HC FMUSP e de importantes empresas – parceiras que acreditam que sempre é possível superar limites.

Para entrar em contato com a associação pelo site clique aqui ou mande um e-mail para aedrehc@aedrehc.org.br ou ainda pelo telefone 0xx11 – 5549-0111 ramal 234.

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Times do CBB em cadeira de rodas – Águias (SP)

Vou começar hoje a falar sobre as equipes que participaram do campeonato brasileiro de basquete em cadeira de rodas, que será realizado em Recife no proximo dia 28.

Águias – SP

História:

A entidade foi fundada em Abril de 1986 e, tem como foco central reintegrar, capacitar e potencializar os aspectos físico-psicológicos do portador de deficiência física, por meio da prática do esporte de alto rendimento.

Desde de 1990 a entidade conta com o apoio da jornalista Joyce Pascowitch, que doou para o grupo as primeiras cinco cadeiras específicas para a prática do basquete; a empresa Rod-Car, em parceria com o engº. mecânico Rogério Ulbrich (BIOCAM), que em 1992, projetaram e fabricaram dez cadeiras de rodas para a equipe; a empresa TAM, então presidida pelo Comandante Rolim Amaro, que em 1996 patrocinou todas as passagens aéreas para que a equipe participasse das competições oficiais pelo país.

Ao longo de sua existência, nossa entidade beneficiou centenas de deficientes físicos, tendo como primeiro apoio a casa de Bingo Itaim, no período de 2000 à 2004.

Para saber mais sobre os Águias acesse o site ou entre em contato

  • Grêmio Águias: (11) 3822-0526
  • Rosinaldo: (11) 7130-6164
  • Meire: (11) 9909-4412

 

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Campeonato Brasileiro de Basquete em cadeira de rodas!

No proximo dia 28 de novembro (sábado) acontecerá na cidade de Recife (PE) o campeonato brasileiro da primeira divisão de basquete em cadeira de rodas. O campeonato contará com 12 equipes.

De São Paulo: Águias (SP), Aedrehc (SP), ADD/Magic Hands (SP), CAD (SP). Do Rio de Janeiro: Andef (RJ), Ong Esporte Sem Fronteiras (RJ), Acadef (RJ). Além das equipes do Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Paraiba e Pará:ADDF (PE), Adfego (GO), AMP (MG), Funad (PB) e All Star Rodas (PA).

Os jogos aconteceram no ginasio do Colégio Boa Viagem que fica na Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539.

Chave A: Aguias (SP), Funad (PB) e ONG Esporte Sem Fronteiras (RJ).

Chave B: Aedrenc (SP), Adfego (GO) e Acadef (RJ)

Chave C: CAD (SP), All Star (PA) e Andef (RJ)

Chave D: ADD/Magic Hands (SP), ADDF (PE) e AMP (MG)

Vou pesquisar sobre os times participantes e vou postando.

Boa Sorte a todos

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Mosteiro São Geraldo de São Paulo e o handball

Fiquei sabendo através do meu antigo professor e treinador Ronaldo Bueno que o ex-goleiro da seleção de handball, o Xexa, tem um projeto muito legal com o Mosteiro São Geraldo. Fui dar uma pesquisada e vou falar um pouco sobre o projeto.

O Mosteiro São Geraldo

O Mosteiro São Geraldo de São Paulo é uma sociedade civil de direito privado, filantrópica e sem fins lucrativos, fundada em 12 de janeiro de 1950 pelos monges beneditinos húngaros da Abadia São Geraldo, com sede na cidade de São Paulo, tem por finalidade criar, congregar, dirigir e manter instituições que visam a beneficência, a promoção humana, a educação, a cultura, o ensino e a assistência social. Sua primeira grande atividade, no campo da educação, foi a fundação, em 27 de fevereiro de 1951, do Colégio Santo Américo, no Bairro de Santa Cecília.

Tendo o Colégio e a comunidade monástica se transferido para o Morumbi em 1963, desde então o Mosteiro ajuda a população carente que vive nas imediações, sob a coordenação de uma das criadoras do projeto, Sra. M. Suzana Oltay Haypek. As obras sociais do Mosteiro são desenvolvidas em quatro núcleos: em Vila Morse, na Favela de Paraisópolis (dois núcleos) e em Monte Kemel. Esses núcleos são centros comunitários que atendem crianças e adolescentes de 0 a 18 anos através das creches e dos chamados núcleos sócio-educativos. O objetivo do Mosteiro São Geraldo, entretanto, não é meramente assistencialista. O trabalho realizado visa educar e formar pessoas que estejam aptas a conseguir um lugar no mercado de trabalho e possa, assim, tornar-se autônomas e conquistar sua dignidade humana.

O handball no mosteiro

O Projeto de Handebol das Obras Sociais do Mosteiro São Geraldo, idealizado pelo ex-goleiro da Seleção Brasileira de Handebol, Marcelo Minhoto Ferraz de Sampaio, o Xexa, tem o objetivo de formar cidadãos e propiciar a inclusão social de jovens de baixa renda por meio do esporte.

Desde agosto de 2005, Xexa vem desenvolvendo esse trabalho de iniciação esportiva com jovens do Centro Comunitário de Paraisópolis, um dos núcleos das Obras Sociais do Mosteiro São Geraldo.

No início, 33 garotos na faixa etária de 11 a 14 anos de idade se reuniam aos sábados, no Colégio Santo Américo, para treinar com o ex-goleiro. O grupo cresceu e atualmente atende 80 jovens entre 11 e 18 anos, subdivididos em quatro categorias – Mirim (11/12 anos), Infantil (13/14 anos), Cadete (15/16 anos) e Juvenil (17/18 anos – em organização). Um auxiliar técnico, o professor Luiz Márcio Berlfein, veio reforçar o projeto.

Já no final de 2007, as três equipes de handebol começaram a se destacar. Os meninos do Mirim sagraram-se campeões dos tradicionais Jogos Mirins da Cidade de São Paulo. E as equipes Infantil e Cadete conquistaram a segunda colocação na Liga Escolar. Inclusive quatro atletas foram convidados a integrar a seleção da Liga: Diego Costa e Ian Soares ( Infantil); e Fernando Foschini e Guilherme Oliveira (Cadete).

A partir deste ano de 2008, o Projeto de Handebol contará com o apoio da Associação dos Ex-alunos do Colégio Santo Américo (AEA). As quatro equipes receberão uniformes completos para participar de competições ao longo do ano.

Para o presidente da AEA, Alexandre Simões, é um privilégio dar apoio a trabalho tão importante. “Queremos valorizar as crianças e jovens assistidos pelo programa, colaborando para a sua formação como pessoas e cidadãos”, observou.

Já Xexa, que também é pai de alunos do Colégio Santo Américo, afirmou que ações dessa natureza contribuem com o trabalho formativo, essencial para o projeto. “Na verdade, a parceria da AEA faz com que os meninos se sintam extremamente valorizados”, afirmou.

A trajetória de Xexa

Durante 15 anos, Marcelo Sampaio atuou como goleiro da Seleção Brasileira de Handebol. Ao longo de sua carreira, entre 1981 a 1996, defendeu as cores do Brasil por 150 vezes. E, como atleta federado, jogou pelo Pinheiros durante 11 anos.

Além da participação em duas Olimpíadas, Barcelona (1992) e Atlanta (1996), Xexa também defendeu o Brasil em outras duas importantes competições internacionais – o mundial da Itália e o da Islândia.

É isso, para ajudar o mosteiro:

  • Participe como voluntário
  • Financie eventos e projetos
  • Doe remédios para a farmácia social
  • Participe do programa “Adote Uma Criança na Creche”, contribuindo mensalmente com o valor que julgar conveniente
  • Faça doações em espécie (alimentos, roupas, material de higiene, material escolar)

Para ajudar clique aqui

é muito bom saber desses projetos, se souberem de mais projetos enviem para: renan.abranches@gmail.com

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Primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino para Mulheres Cegas

Como eu já tinha postado aqui sobre o primeiro time feminino de futebol para mulheres cegas, vou falar de um resultado que nos da muito orgulho.

No último fim de semana (14 e 15 de novembro) o time da URECE, que tem como madrinha a jogadora Marta, conquistou o título da primeira copa do mundo de futebol feminino para mulheres cegas.

O time da URECE venceu o campeonato com 6 pontos contra 5 do St. Pauli-Mainz.

veja os resultados:

Sábado, 14 de novembro de 2009

Seleção de Marburg x Urece 0:2
St. Pauli-Mainz x Urece 0:0
Seleção de Marburg x St. Pauli-Mainz 0:4

Domingo, 15 de  novembro 2009
St. Pauli-Mainz x Seleção de Marburg 1:3
Seleção de Marburg x Urece 0:0
Urece x St. Pauli-Mainz 0:0

Artilharia:

* Katja Löffler (St. Pauli) 3 gols

* Noemi Ristau (Marburg) 3 gols

* Fabiana Cristina Alves (Urece) 2 gols

* Anette Lürding (Mainz) 1 gol

Delegação campeã:

Atletas:
Fabiane Alves
Gisele Gonçalves
Gisele Sales
Nathalia Lima
Rebeca Araújo
Sílvia Mesquita
Sirlene Pinho

Técnico: Gabriel Mayr
Chefe de delegação/fisioterapeuta: Anderson Dias
Chamadora/guia: Paula Carrijo

 

Fica aqui os parabéns para todos da URECE. Sempre que precisarem terão o apoio do Esportando

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Instituto Reação

instituto reacao

Como eu fico feliz toda vez que leio/ouço iniciativas de atletas consagrados em prol do social.

Penso que essa é a melhor forma de melhorar o país socialmente e olimpicamente!

Vou falar hoje sobre o Instituto Reação.

O instituto Reação é uma associação sem fins lucrativos que atua em comunidades de baixa renda do Rio de Janeiro, tendo como objetivo a promoção do desenvolvimento humano e da inclusão social por meio do judô e ações complementares de educação.

Criada em 2003 pelo medalhista olímpico Flávio Canto e um grupo de amigos, atende cerca de mil crianças e jovens c de 4 a 25 anos, em seu polos Cidade de Deus (Jacarepaguá), Pequena cruzada (Lagoa), Rocinha (São Conrado) e Tubiacanga (Ilha do Gavernador).

A idéia central é utilizar o esporte como instrumento de atração ao público-alvo, aproveitando o poder sedutor que exerce sobre o juventude, para desenvolver as competências sociais, cognitivas, produtivas e pessoais dos alunos. O esporte escolhido para atingir os objetivos da proposta é o judô, modalidade olimpica, com fortes componentes educacionais baseados na disciplina, respeito ao próximo e a não violencia, fortalecendo a auto-estima, determinação e autoconfiança.

A partir do judô os alunos são encaminhados para atividades de cunho social, cultural, ambiental e educacional.

Para conhecer mais sobre o instituto acesse: http://www.institutoreacao.org.br/reacaobr.html

O instituto Reação também está no twitter: @institutoreacao

O instituto tem o apoio da UNESCO, da prefeitura do Rio entre outros.

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O campeão nas telonas!!

Hoje dia 11 de novembro o guia da folha divulgou a pré-estreia do filme sobre Antonio Tenório da Silva. Pra quem não sabe Tenório é tetracampeão olimpico de judô.

O documentário “B 1”. Com direção de Felipe Braga, a produção tem sessão de pré-estreia aberta ao público e gratuita, nesta quarta-feira (11), às 18h, no Edifício Plaza Centenário, na região sul de São Paulo.

Antonio enfrenta a cegueira desde os 9 anos de idade, quando perdeu a visão de um dos olhos durante uma brincadeira. Anos depois, deixou de enxergar com o outro olho devido a uma infecção. Apesar de sua condição, o atleta venceu os Jogos de Atlanta, Sidney, Atenas e China em sua categoria.

Para assistir ao filme, não é preciso retirar ingressos com antecedência. Após a sessão, Antonio Tenório da Silva e o diretor do filme encontram o público para um debate.

Para mais informações acesse: http://guia.folha.com.br/cinema/ult10044u650293.shtml

Tomara que com essas iniciativas o povo brasileiro comece a dar valor para esses heróis!!!

Agradecimento para Aline Almeida que me enviou essa notícia!!

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O país do Handball??? Quem sabe…

cbhb

Assim como fiz com a CBV, descobri que a CBHB – confederação brasileira de handball – também faz sua parte social.

O projeto Mini-hand busca a inclusão social através do Handball.

Vamos ver um pouco mais sobre o projeto.

A Confederação Brasileira de Handebol tem como objetivo primordial, com a execução do PROJETO PETROBRAS MINI-HAND/INICIAÇÃO ESPORTIVA, oferecer uma oportunidade de prática esportiva formativa a crianças de comunidades de risco social, tendo como referência um esporte vencedor, que possibilita o desenvolvimento das capacidades e habilidades motoras das crianças na faixa etária de 08 a 12 anos, através de atividades lúdicas que auxiliam na formação integral do ser humano em suas relações consigo mesmo e com o mundo.

O PROJETO PETROBRAS MINI-HAND/INICIAÇÃO ESPORTIVA, já em desenvolvimento em diversas regiões do país, se encontra em fase de reestruturação.

Objetivos Gerais:

Iniciar e democratizar a prática do MINI-HAND/INICIAÇÃO ESPORTIVA entre as crianças das Unidades Escolares Públicas Municipais e Estaduais, buscando a ocupação do tempo livre, evitando-se o agravamento de distorções sociais e, desta forma, os perigos da ociosidade.

Introduzir o Mini-Handebol no conteúdo da Disciplina Educação Física, como fator de desenvolvimento educacional e como veículo de formação física, intelectual e social das crianças.

Objetivos Específicos:

Atender as necessidades esportivas das crianças, ampliando o número de Núcleos de mini-hand/iniciação esportiva em todo o território nacional;

Ocupar o tempo livre das crianças com atividades sadias, evitando os perigos da ociosidade;

Oferecer às crianças a possibilidade de, ao praticar o MINIHAND/INICIAÇÃO ESPORTIVA, conhecer um desporto agradável de jogar, de hábitos saudáveis, disciplina e respeito que contribuem para formação de cidadãos conscientes;

Manter o Handebol no status de Esporte Olímpico mais praticado nas escolas;

Possibilitar o surgimento de novos atletas e equipes que no futuro possam participar de eventos esportivos da modalidade Handebol, em nível estadual e nacional;

Possibilitar o surgimento de novos talentos que possam integrar as equipes brasileiras em futuras competições internacionais.


O Projeto Mini-Handebol  foi criado em 2000  e ganhou força em 2004, passando a ser conhecido como  “Projeto Petrobras Mini-Hand de Iniciação Esportiva”. Com apoio total da empresa patrocinadora do Handebol brasileiro, o Projeto Petrobras Mini-Hand  tem sido um dos fatores que contribuem de forma decisiva para que a Petrobras renove contrato de patrocínio com a CBHb, pois o programa integra o elenco de projetos sociais da maior empresa brasileira.

Os fundamentos e elementos são os mesmos do Handebol, mas o número de jogadores, o tamanho da quadra e outros detalhes são diferenciados. As atividades são mistas: meninos e meninas podem e devem jogar juntos, desenvolvendo com isso noções básicas de convivência social, disciplina e respeito. O Mini-Handebol constitui-se no primeiro contato com a modalidade e segue uma pedagogia desportiva moderna, que integra os elementos básicos do esporte com a criança através de uma atividade lúdica e divertida.

Após o pontapé inicial em Sergipe, hoje várias cidades, estados e núcleos individuais fazem parte do projeto. Até 2004, o programa era desenvolvido em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Sergipe. Em 2005, Amazonas e Rio Grande do Sul aderiram inteiramente ao projeto e a cidade de Aracaju também ampliou sua atuação.

Os resultados obtidos até agora vêm despertando o interesse em outras regiões do país e o Projeto Petrobras Mini-Hand Iniciação Esportiva, agora com um total de 45 (quarenta e cinco) núcleos, vem crescendo muito ultimamente. Alguns Estados, como é o caso de Minas Gerais, ampliaram sua participação e novos núcleos já foram solicitados para os Estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Para ajudar…

O interessado deverá enviar à Confederação Brasileira de Handebol ofício ou e-mail (minihand@brasilhandebol.com.br) demonstrando sua intenção em participar do projeto, onde deverá comprovar ser:

  • entidade voltada para o atendimento comunitário, devidamente constituída;
  • possuir espaço físico para o desenvolvimento das atividades;
  • possuir docente capacitado ou a ser capacitado pela CBHb, para ministrar as atividades;
  • previsão de alunos a ser atendido;
  • previsão de horários das atividades.
  • as despesas do instrutor para capacitação docente e do supervisor (ao menos uma vez durante a vigência do convênio), deverão ser de responsabilidade do conveniado.

Para saber um pouco mais acesse: http://cbhb.mundozero.com.br/index.php

e a CBF mais um vez….

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Brasil o país do Volei!

cbv

Não é atoa que o Brasil a mais de 10 anos é uma potencia no volei. Estava eu buscando projetos para por aqui no blog quando vi um projeto da CBV – confederação brasileira de volei- e pra minha surpresa e felicidade vi que alem de ser uma das pioneiras em mkt esportivo eles também tem uma área social.

Vamos ver como funciona.

O VivaVôlei é um Projeto de iniciação ao voleibol cuja diretriz é educar e socializar meninos e meninas de 7 a 14 anos através do esporte. O Projeto foi iniciado em 1999 pela Confederação Brasileira de Voleibol, a entidade máxima da modalidade no país e em 2003 a CBV criou o Instituto VivaVôlei (OSCIP) para gerenciar o Projeto.
O VivaVôlei está presente em todas as regiões do Brasil. Atualmente, são mais de 80 Centros em atividade, atendendo à cerca de vinte e cinco mil crianças e adolescentes de comunidades carentes em 13 estados brasileiros, gerando cerca de trezentos e cinqüenta empregos diretos e indiretos. As escolas atendidas apresentam, como diferencial, o fato de serem as únicas devidamente aparelhadas para o ensino do mini-vôlei ao público infantil no Brasil.

Principais objetivos do Programa VivaVôlei:

Atender às comunidades de baixa renda em todo o Brasil

Educar e socializar as crianças através do esporte

Reduzir a evasão escolar

Promover a integração e inserção social

Afastar as crianças da criminalidade e das drogas

Ensinar os valores éticos e morais da cidadania através do esporte

Difundir e democratizar a modalidade voleibol em todo o Brasil

Estimular o aprendizado do voleibol nas escolas, clubes, praças e condomínios

Enquanto isso na CBF?!?!

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Projeto “Esporte para Todos” da Ong Qualivida

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A Ong Qualivida fundada em 19 de Dezembro de 2002 pela professora de Educação Física Georgette Vidor Mello e seus amigos que acreditavam na inclusão social a partir do esporte, realiza o Projeto “Esporte para Todos”, de cunho sócio esportivo, tem apoio de vários municípios e conta com a parceria de instituições públicas e privadas, assim como de pessoas físicas.

Este projeto oferece o acesso gratuito à prática do esporte, atendendo crianças e adolescentes da rede pública de ensino, na faixa etária entre 4 a 17 anos de idade. As escolinhas esportivas funcionam em diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro.

O programa consiste em escolinhas de iniciação esportiva, basicamente na modalidade da Ginástica Artística, um esporte que para ser implantado requer investimentos, e se popularizado, proporcionará grandes frutos para o esporte de alto nível no futuro.

Para quem quiser conhecer mais sobre a ONG acesse: http://www.ongqualivida.org.br/

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